Permita-me aos amigos presentes, como ainda estamos em tempos pós-carnavalescos, de aqui, postar o samba do carnaval campeoníssimo do G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense, em 1989, disputado com um magnífico samba do G.R.E.S. Beija-Flor que se referia a pobreza, porém magistralmente na disputa de ponto a Imperatriz venceu, porque seu samba exprimia o sentimento mais profundo dos brasileiros naquela época, e hoje em dia de nós vascainos: A LIBERDADE!
Que aos auspícios de 1923, sejam recaídos com Honra e Glória, sobre nós, bravos vascaínos, nestas eleições de 2011, 87 anos depois.
Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz.
Vem, vem reviver comigo amor O centenário em poesia Nesta pátria mãe querida O império decadente, muito rico incoerente Era fidalguia (e por isso que surgem)
Surgem os tamborins, vem emoção A bateria vem, no pique da canção E a nobreza enfeita o luxo do salão (vem viver)
Vem viver o sonho que sonhei Ao longe faz-se ouvir Tem verde e branco por aí Brilhando na Sapucaí (e da guerra)
Da guerra nunca mais Esqueceremos do patrono, o Duque imortal A imigração floriu, de cultura o Brasil A música encanta, e o povo canta assim (e a princesa)
Pra Isabel a heroína, que assinou a lei divina Negro dançou, comemorou, o fim da sina Na noite quinze reluzente Com a bravura, finalmente O Marechal que proclamou foi presidente
Permita-me aos amigos presentes, como ainda estamos em tempos pós-carnavalescos, de aqui, postar o samba do carnaval campeoníssimo do G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense, em 1989, disputado com um magnífico samba do G.R.E.S. Beija-Flor que se referia a pobreza, porém magistralmente na disputa de ponto a Imperatriz venceu, porque seu samba exprimia o sentimento mais profundo dos brasileiros naquela época, e hoje em dia de nós vascainos: A LIBERDADE!
ResponderExcluirQue aos auspícios de 1923, sejam recaídos com Honra e Glória, sobre nós, bravos vascaínos, nestas eleições de 2011, 87 anos depois.
Liberdade!, Liberdade!
Abre as asas sobre nós
E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz.
Vem, vem reviver comigo amor
O centenário em poesia
Nesta pátria mãe querida
O império decadente, muito rico incoerente
Era fidalguia (e por isso que surgem)
Surgem os tamborins, vem emoção
A bateria vem, no pique da canção
E a nobreza enfeita o luxo do salão (vem viver)
Vem viver o sonho que sonhei
Ao longe faz-se ouvir
Tem verde e branco por aí
Brilhando na Sapucaí (e da guerra)
Da guerra nunca mais
Esqueceremos do patrono, o Duque imortal
A imigração floriu, de cultura o Brasil
A música encanta, e o povo canta assim
(e a princesa)
Pra Isabel a heroína, que assinou a lei divina
Negro dançou, comemorou, o fim da sina
Na noite quinze reluzente
Com a bravura, finalmente
O Marechal que proclamou foi presidente
Liberdade, Liberdade...